Pastor Jorge Luiz - A verdade sobre 1º João 5: 7-8 - IPUB HD

29.01.2014
Estamos preparando a segunda parte que fala sobre Mateus 28:19 Este versículo não se encontra no grego e em nenhum outro manuscrito dentro ou fora do Novo Testamento anterior ao século XIII, e nem tão pouco aparece em nenhum manuscrito grego antigo, ou em qualquer escrito grego, ou em qualquer das versões originais. Seu principal apoio se encontra em dois manuscritos, do latim antigo do século VI, outro do século VIII, e em alguns manuscritos da Vulgata Latina. Vamos ler o texto no grego original, sem essas alterações: Aqui está a escritura Verdadeira "Há três testemunhas: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três estão de pleno acordo". Novamente o apóstolo João esclarece na sua conclusão que estes três concordam num, um só. Não existem três pessoas da trindade nesta escritura. Água não é pessoa, sangue não é outra pessoa. Em um corpo temos: água, sangue mais o Espírito, e se ajuntássemos tudo só teríamos um corpo, uma pessoa e não três pessoas. João ainda relata que quando Jesus foi crucificado e à tardinha veio um soldado Romano com uma lança e lhe furou um lado do seu tórax e dali saiu: sangue e água. João não falou que três pessoas testificam, ou dão testemunho. Ele em nenhum momento fala em três pessoas. Assim podemos concluir que não existe uma trindade nestas escrituras, e sim uma unicidade, pois só existe um. Após ser questionada sobre a referida alteração, a SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL, através da sua Comissão de Tradução elaborou a seguinte nota: Sobre esta questão, precisamos compreender o significado dos colchetes na RA. Isto aprendemos ao ler no artigo "Explicação de Formas Gráficas Especiais, Títulos, Referências e Notas", adendo ao "Prefácio à 2a. Edição": algumas passagens do Novo Testamento aparecem entre colchetes. Estas passagens não se encontram no texto grego adotado pela Comissão Revisora, mas haviam sido incluídas por Almeida com base no texto grego disponível na época (Mateus 6. 13). Almeida traduziu a Bíblia para a Língua Portuguesa no século XVII. O Novo Testamento em português ficou pronto em 1681. Almeida traduziu-o a partir de um texto grego denominado Textus Receptus ("o texto recebido"), que fora compilado pelo famoso humanista holandês Erasmo de Roterdã no início do século XVI. A tradução de Almeida a partir dos manuscritos que ele possuía em sua época cristalizou-se na chamada Edição Revista e Corrigida (RC), publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil e adotada por inúmeras denominações evangélicas em países de fala portuguesa, destacando-se Portugal e Brasil. A RC espelha bem o teor do Textus Receptus utilizado por Almeida. Quando a tradução de Almeida já estava concluída, Deus permitiu que arqueólogos, historiadores e teólogos verificassem um considerável avanço no achado, recuperação e decifração de manuscritos bíblicos, alguns dos quais indisponíveis a Almeida na época em que traduziu a Bíblia. A Edição Revista e Atualizada (RA) surgiu em 1956 em decorrência dessas novas descobertas, quando

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