SÃO JOSE DO RIO PRETO SP{FUNÇÃO DNS}EU TO VIVÃO

04.02.2009
Bombeta bermudão darma no pé estilo vagabundo assim que é vou rachar na canela lá pra favela. muleque de quinze anos aqui não dá brecha as vezes inssano se afastou do esporte no corre no role treta era o seu forte. só desespero para sua coroa o som da viatura na noite ecoa sobe desse na jucelino kubchek em noventa e oito só mais um muleque os truta fazendo a mente adormece não vai se envolve não vai se perde fumaça sobi a banca reunida eu vejo uma pá de mina oferecida a minha cara é cola vagabundo vamos lá marrom tá vindo acelerado nem dá pra espera! marrom(ai c o barato ficou muito loko lá no bar tá saindo uma pá de soco daquele jeito que tá o tenpo vai fecha. o cara ficou ensanguentado caido no bar dá um salve no soinho nosso parcero pra ele vim de quebrada e fica ligeiro que os polvinho já ligarão os policia jão daquele jeito deve tá vindo queimando o chão) tô saindo a mil pra minha quebrada tô vendo as viatura tudo lotada irmão o flagrante tá na minha cintura aqui reli pointer onde bate fura enquanto eu tô vivão muitos viraram história são tantas lenbranças que eu trago na memória. refrão(vai muleque vê o que o mundo tem o tenpo não para não espera por ninguêm. um corpo achado pela manhã escorre sangue na viela tipo vietnã muitos não sabem mais a morte fica na espreita e os que caen são aqueles que não me respeita eu vi um duque que dali da ponte foi jogado o seu corpo estava todo despedaçado e pra familia resta só tristeza e lamento são vários que traz a angustia e sofrimento infelizmente pilantra na quebrada é mato muitos estão vivendo na morada de rato. ai vagabundo deixa pra lá a nossa cara aqui é sorri chora vc sabe né eu caminho na fé com o naife afiado sem estia pra mané. corta até a lingua dos dedos de gesso aqui a malandragem já vem do berço malandragem de viver eu tô vivão não carburo no latão então preste atenção. não tem atitude pra min é sem conceito aquele tipo hã tipo de sugeito que atrasa trabalhador ai pela mor filho rouba o pagamento do pai que o criou. muleque sai que sai no corre pra biqueira só pele e osso cráck a semana inteira meleque dá um breck a noite é lua cheia criaca é frequente só dorme na cadeia. a minha familia na coletividade só união e muita lealdade. refrão uma pá de polvinho que só que atrasa fica ligeiro porque é cheio de desconversa se é sugeito pode cola na banca irmão mais um simples guerreiro continua vivão o mundo tem que ter suas próprias regras porque aqui se vai viver na regra da favela. louco mais nervoso friu calculista quem atravessou tá na minha lista não pega nada não deixa ele se crecendo cuzão a cada minuto aqui tá morrendo fé no criador eu tô vivão correndo a tráis do meu no mundão não é glóra nem a fama nem as vadias na minha cama não quero ser mais um na balada na orgia esse muleque tiu crece a cada dia ai zé polvinho que fala mal de min se liga seu comédia que eu não tô sozim. um batalhão de anjos estão do meu lado com a palavra eu estou armado. até o diabo vai pedir arrego só

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