The Chameleons - View From a Hill (Drum Cover 4K) HD

01.06.2017
Introductory note: The translation of the text below is fixed in the comments section ... Much more than a percussive space ... ... "Do alto, do cume da minha colina" vejo a imensa estupidez humana generalizada à escala planetária; Vejo a desunião; Vejo a destruição pelo egoísmo, pela inveja e por aquilo que não se compreende; Vejo a corrupção "sangrar" os contribuintes, empresas e os "cofres públicos"; Vejo charlatões, fanfarrões, trapaceiros, gananciosos, hipócritas e exibidos; Vejo Governos e sucessivos governantes a perpetuarem a nossa escravização com o seu "Sentido de Estado" ("venha a mim, que se dane o bem comum"); Vejo a "sagrada família" apartada; Vejo as amizades/coleguismos/"o estar com", "utilitários e de ocasião", de "sentido único", "unilaterais", "descartáveis", ou pior, que "nos sugam energias", nos difamam gratuitamente e sem dó, que nos visam aniquilar; Vejo "letrados e eruditos" que nunca leram uma "Ilíada", uma "Odisseia", cujas páginas perpassam todos os "domínios, comportamentos e formas do humano"; Vejo a desconstrução; Vejo a alegria desmedida e irracional de 3 dias de Carnaval, o "mercantilismo" do Natal, da Páscoa, do dia da Mãe, do Pai, da Criança, dos Namorados; Vejo mais convênios/seguros de saúde que Hospitais; Vejo uma justiça para pobres e outra para ricos; Vejo a Tecnologia "roubar a cena", mostrando-nos a cada dia, a cada hora, a cada minuto, o quanto somos descartáveis no mercado de trabalho, nos relacionamentos interpessoais e, num futuro não muito longínquo, neste Planeta; Vejo os rios, sem exceção, todos poluídos; Vejo idolatrar tudo o que é "gratuito, a feiura, a tosquice e a aberração"; Vejo a miséria parelha com o nababesco, convivendo em "dialética torpe e perversa"; Vejo-me "estranho nesta realidade distópica", não ter quem ouvir, que me ouça, com quem partilhar... Mas, neste "espectro apocalíptico do meu campo de visão", consigo sempre - não sei como nem porquê -, vislumbrar uma "Luz", por mais tênue que ela resplandeça..., uma "Luz" de esperança, das "Almas Grandiosas", raríssimas, que, a espaços, se cruzam connosco, se aproximam e surgem com um gesto, uma atitude, uma palavra; Vi e vejo os "Eleitos" - Mestres em sabedoria, Atletas/Desportistas, Artistas, Anônimos -, que "encarnaram" para nos inspirar e fazer crer que ainda vale a pena; Vejo os ideais, a coerência, SIM A COERÊNCIA!!, e os valores indeléveis; Vejo um "código de ética pétreo e inabalável" que flerta, incessantemente, com os justos; Vejo um amor incondicional ao "símbolo e ao simbólico" (..."SLB"..., ... 1904..."), a uma causa, a um fito e a um propósito; Sem precisar enxergar, ouço, ouço música, respiro música - a mais bela das artes, a única que consegue "preencher todos os nossos vácuos"; Vejo a força, a pujança e o deslumbre da "Palavra"; Vejo o ascetismo como o "último dos redutos", de uma realidade que, para os clarividentes, pouco ou nada, tem para nos oferecer, a não ser, claro está, a dos nossos pais (quem os tem, efetivam

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