Vamos falar de pornografia? 1 HD

Esse é o primeiro vídeo de uma série sobre como a pornografia na Internet nós tem afetado diversas áreas, socialmente, fisiologicamente espiritualmente. Quem quiser conhecer meus quadrinhos, acesse o link das páginas do Facebook abaixo e mande um inbox que retorno explicando como recebe-los autografados pelos Correios: https://www.facebook.com/hqAurora/ https://www.facebook.com/ComunhaoHQ/ Links de fontes para pesquisa: https://www.telegraph.co.uk/men/thinking-man/scary-effects-pornography-21st-centurys-accute-addiction-rewiring/ https://www.forbes.com/sites/curtissilver/2018/01/09/pornhub-2017-year-in-review-insights-report-reveals-statistical-proof-we-love-porn/#3492bb7b24f5 https://fightthenewdrug.org/by-the-numbers-see-how-many-people-are-watching-porn-today/ https://fightthenewdrug.org/how-porn-changes-the-brain/ https://www.theatlantic.com/technology/archive/2017/12/the-environmental-cost-of-internet-porn/548210/ https://www.theguardian.com/technology/2002/mar/03/internetnews.observerfocus Grafton, Anthony; Most, Glenn W.; Settis, Salvatore (2010). The Classical Tradition. Cambridge, Massachusetts and London, England: The Belknap Press of Harvard University Press. pp. 767–768. ISBN 978-0-674-03572-0. Schmidt, Robert A.; Voss, Barbara L. (2000). Archaeologies of Sexuality. Abingdon-on-Thames, England: Psychology Press. p. 254. ISBN 978-0-415-22366-9. Robins, Gay (1993). Women in Ancient Egypt. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press. pp. 189–190. ISBN 0-674-95469-6. Richard Rudgley (2000). "Venus Figurines: Sex Objects or Symbols?". The Lost Civilizations of the Stone Age. Simon and Schuster. pp. 184–200. ISBN 978-0-684-86270-5. Retrieved 28 September 2017. Black, Jeremy; Green, Anthony (1992). Gods, Demons and Symbols of Ancient Mesopotamia: An Illustrated Dictionary. The British Museum Press. pp. 150–152. ISBN 0-7141-1705-6. Citações [1] Lewis, M. (2017). Vício e o cérebro: desenvolvimento, não doença. Neuroética. 1-12. Doi: 10.1007 / S12152-016-9293-4; Hall, P., (2014). Vício em sexo - um problema extraordinariamente contencioso. Sexual and Relationship Therapy, 29 (1) 68-75. Doi: 10.1080 / 14681994.2013.861898 [2] Hilton, D.L e Watts, C. (2011). Vício em Pornografia: Uma Perspectiva Neurocientífica, Surgery Neurology International 2, 19. Doi: 10.4103 / 2152-7806.76977 [3] Meerkerk, G.J., Van Den Eijnden, R.J., & Garretsen, H.F. (2006). Previsão do Uso Compulsivo da Internet: É Tudo sobre Sexo !, CyberPsychology And Behavior, 9 (1), 95-103. Doi: 10.1089 / Cpb.2006.9.95; Veja também Korkeila, J., Kaarlas, S., Jaaskelainen, M, Vahlberg, T., Taiminen, T. (2010). Anexado à Web - Uso prejudicial da Internet e seus correlatos. Psiquiatria Europeia 25 (4) 236-241. Doi: 10.1016 / J.Eurpsy.2009.02.008 (Encontrando o “Entretenimento para Adultos” como sendo o motivo mais comum para o uso compulsivo da Internet.) [4] Holden, C. (2001). Vícios comportamentais: eles existem? Science 294 (5544), 980. Doi: 10.1126 / Science.294.5544.9